Biologia, Curiosidades, Cursos e Congressos, Desequilíbrio Ambiental, Educação, Notícias, Preservação Ambiental, Sustentabilidade

Palestras: Dados da Ecologia e Meio Ambiente Aplicados ao R.

O coletivo R-Ladies, organização voltada à diversidade de gênero na comunidade da linguagem computacional estatística (R), promove no dia 31 de outubro o evento on-line “Dados da Ecologia e Meio Ambiente Aplicados ao R”.

Serão cinco palestras que abordarão o assunto por diferentes perspectivas e os participantes receberão certificado de 4 horas.

As inscrições custam a partir de R$10,00.

Mais informações: https://www.sympla.com.br/rladiesbh.

Fonte: CRBIO 04.

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14º Seminário Nacional de Resíduos Sólidos será realizado em 2021.

nteressados já podem se inscrever para o 14º Seminário Nacional de Resíduos Sólidos que será realizado entre os dias 16 e 18 de março de 2021 na modalidade online.

O evento, promovido pela Câmara Temática de Resíduos Sólidos, estava inicialmente previsto para julho de 2020, em Belo Horizonte, mas foi alterado devido às medidas protetivas em relação à pandemia da COVID-19.

A programação incluirá a discussão de temas como gestão e gerenciamento de resíduos sólidos, tecnologias e rotas de tratamento, implantação de aterros sanitários e encerramento de lixões, regulação e financiamento em sistemas de resíduos sólidos, coleta seletiva e participação das associações e cooperativas de catadores.

Acesse o site do evento para saber mais: https://bit.ly/33yWDYO.

Fonte: CRBio 04.

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Baleia-jubarte aparece morta em praia de Maricá, no RJ.

Uma baleia-jubarte apareceu morta na Praia da Restinga em Maricá, na Região Metropolitana do Rio, no dia 05/09. A praia fica em uma área de proteção ambiental administrada pelo Inea.

Vídeo: Baleia morta aparece em Maricá.

O animal era um macho e pesava 14 toneladas. De acordo com o Instituto Estadual do Ambiente, a baleia era jovem, tinha 10 metros de cumprimento e poderia chegar a 15 metros na fase adulta.

Os profissionais coletaram amostras para tentar identificar a causa da morte do animal.

A carcaça já estava em avançado estado de decomposição e, considerando a impossibilidade de enterrar o animal na areia da praia por conta do risco de contaminação biológica do local, mau cheiro e vandalismo, o animal foi levado para um aterro sanitário em São Gonçalo.

Fonte: G1.

Biologia, Curiosidades, Desequilíbrio Ambiental, Dicas, Educação, Notícias, Preservação Ambiental, Saúde

Um em cada 16 pacientes da Covid-19 desenvolve doença mental até três meses após a infecção, aponta estudo.

Um em cada 16 pacientes com Covid-19 que nunca teve uma doença mental será diagnosticado com algum transtorno desse tipo dentro de três meses após a infecção. O risco é duas vezes maior para os que precisaram ser hospitalizados.

A conclusão é de um estudo da Universidade de Oxford, na Inglaterra, publicado na plataforma científica MedRxiv. A pesquisa ainda não passou por revisão de pares.

“Os mais comuns foram os transtornos de ansiedade, mas depressão, insônia e, raramente, demência, também ocorreram”, disse à Reuters o coordenador da pesquisa britânica, Maxime Taquet.

“Se você sentir ansiedade, mau humor, insônia ou perda de memória após a Covid-19, você deve consultar um médico. Pode haver maneiras de melhorar esses sintomas”, afirmou o pesquisador.

O estudo também encontrou, dentro do grupo analisado, taxas da Covid-19 acima da média em pessoas com diagnóstico psiquiátrico prévio.

Mais de 62 mil pessoas que se recuperaram do coronavírus participaram da pesquisa.

Cientistas alertam para possível onda de danos cerebrais ligados à Covid-19

Em julho, um estudo da University College London (UCL) publicado na revista científica Brain analisou 43 pacientes da Covid-19 que apresentaram complicações neurológicas graves após a infecção, como delírio, tremores, psicose, além de danos ao cérebro em alguns casos, como derrame.

Sequelas do coronavírus

Apesar de ser uma doença nova e com muitos efeitos ainda desconhecidos, já se sabe que, além de danos nos pulmões, o Sars-CoV-2 pode afetar o coração, os rins, o intestino, o sistema vascular e o cérebroNo que diz respeito ao cérebro, mais de 300 estudos, segundo a BBC, já associaram a infecção da Covid-19 com o desenvolvimento de transtornos mentais que vão desde sintomas leves – como dores de cabeça, perda de olfato (anosmia) e sensações de formigamento — à graves — como afasia (incapacidade de falar), derrames e convulsões.

Fonte: G1.

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Fórum Tocantinense de Combate aos Impactos dos Agrotóxicos.

O Centro de Apoio Operacional do Meio Ambiente do Ministério Público do Tocantins, em parceria com o Centro de Estudos e Aperfeiçoamento Funcional da entidade, promove, nos dias 16 e 17 de setembro, o V Encontro Estadual do Fórum Tocantinense de Combate aos Impactos dos Agrotóxicos.

Diante do contexto atual de isolamento social, a equipe organizadora do evento disponibilizará no canal do Cesaf-MPTO, no YouTube, a transmissão ao vivo dos três painéis temáticos sobre assuntos de relevância para discussão e debate.

Os interessados em participar poderão realizar a inscrição antecipada em http://eadcesaf.mpto.mp.br/moodle/ até dia 15 de setembro, para posterior certificação de participação.

Dúvidas podem ser encaminhadas ao e-mail cesaf@mpto.mp.br.

Fonte: CR Bio04.

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Conferência Nacional de Biologia – ConfeBio dos dias 31/08 a 04/07.

De 31 de agosto a 4 de setembro o Sistema CFBio/CRBios realizará a Conferência Nacional de Biologia – ConfeBio, com o tema”Fazendo História: os impactos da pandemia e o futuro da Biologia”.


Será uma semana de palestras, 100% on-line e gratuito, com Biólogos e Biólogas de todas as regiões do país, que irão falar sobre os desafios da profissão para os próximos anos a partir de suas áreas de atuação.

A transmissão será feita pelo canal do CFBio no YouTube, sempre em dois horários: 19h e 20h15. A programação está sendo divulgada pelas redes sociais do Federal e de todos os regionais.


Confira a programação:

Fonte: CRBIO4

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Répteis são os mais atingidos em incêndio no Pantanal que já destruiu uma área 9 vezes do tamanho da cidade de São Paulo.

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Carcaças queimadas de cobras, jacarés, lagartos e de outros répteis já compõem o cenário devastador no Pantanal de Mato Grosso do Sul, que sofre com um grande incêndio responsável por destruir uma área 9 vezes do tamanho da cidade de São Paulo.

De janeiro até agora, Corumbá, já registrou 3.967 focos de incêndio, sendo 49 somente nas últimas 48 horas. A fumaça da queimada esconde a paisagem do Pantanal vista da cidade de Corumbá, que também está encoberta.

Segundo Thainan Bornato, gestora ambiental do Instituto Brasileiro de Recursos Naturais Renováveis (Ibama), muitos répteis não conseguem fugir dos incêndios florestais. Além deles, os tamanduás também tem se tornado vítimas, já que estes não possuem uma visão boa e também tem dificuldade para escapar do fogo, aliado com a forte fumaça.

“Fora esses répteis há outras espécies que estão sendo afetadas com o fogo. Muitas aves perderam seus ninhos e por conta desta devastação, árvores frutíferas e outros alimentos de outros animais também acabaram nesse habitat”, explicou ao G1.

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Segundo a gestora ambiental, ainda existem aves que tem o hábito de fazer ninho no solo e também procurar alimento neste espaço estão morrendo por conta das chamas: “Outra espécie que têm sofrido é a arara-azul. Elas estão perdendo muito por terem os ninhos no topo de árvores e em palmeiras que foram destruídas e essa triste realidade pode até afetar a população delas”, lamenta.

Ainda de acordo com Thainan, a situação de diversos animais ameaçados de extinção pode ficar ainda pior. Pois eles utilizavam esses lugares que antes era o habitat para alimentação, para beber água e uns até para reprodução.

capivaraSegundo o médico veterinário que trabalha com onças pintadas, Diego Viana, ele explica que não tem como prevê quanto tempo que a biodiversidade atingida pelo fogo, irá precisar para se recuperar, pois o impacto do fogo varia de acordo com as espécies.
A fauna é outra preocupação dos especialistas, conforme Thainan, o fogo tem empobrecido o solo e aí acaba que as espécies exóticas invasoras. Essas plantas tenha mais facilidade de se estabelecer e aí a há um aumento de uma única espécie no ambiente impedindo outras espécies da biodiversidade como árvores e frutos se restabelecerem.

O fogo também preocupa no país vizinho: a Bolívia. Os focos de incêndio no Canal do Tamengo, em Porto Quijarro, cidade boliviana vizinha a Corumbá, foram controlados. Mas ainda há risco de atingirem barcaças com combustíveis que estão no porto.

Fonte: Site Olhar Animal

 

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Tartarugas gigantes voltam para Galápagos após ajudarem a salvar espécie.

Cerca de 15 tartarugas gigantes que viveram em cativeiro por décadas foram libertadas em sua ilha natal em Galápagos depois de salvarem da extinção sua espécie, que agora tem uma população de mais de 2.000 membros que se reproduzem naturalmente, informou o Parque Nacional de Galápagos.

Uma das tartarugas libertadas na Ilha Española é um macho com cerca de 100 anos chamado Diego e conhecido por sua fertilidade, pois durante o período no cativeiro ele adicionou cerca de 800 descendentes da espécie Chelonidis hoodensis.

tartarugas-1“Sempre dominante”, disse Freddy Villalva, o agente florestal que cuidou da tartaruga por 17 anos. “Sabemos que, graças a ele, conseguimos levar em frente uma espécie que estava à beira da extinção”, acrescentou.

Diego voltou à Ilha Española quase oito décadas depois de ter sido retirado. Durante anos, ele viveu no zoológico de San Diego, nos Estados Unidos, até os cientistas o encontrarem durante uma busca por um espécime masculino com características genéticas semelhantes à espécie que estavam tentando salvar.

Em 1976, ele foi incluído na Iniciativa de Restauração de Tartarugas Gigantes, um programa de criação em cativeiro em Galápagos.

Antes de seu retorno à natureza, a tartaruga Diego, juntamente com outros dois machos e 12 fêmeas, foram submetidos a uma quarentena rigorosa e depois transferidos de barco para a costa da ilha.

Mais tarde, agentes florestais e cientistas começaram uma jornada de 2,5 quilômetros a pé, levando os quelônios nas costas para chegar a Las Tunas, onde há um grande número de cactos, o que facilitará sua reabilitação.

“Sem dúvida, é um programa bem-sucedido, já que conseguimos restaurar essa população quase à beira da extinção, eram apenas 15 indivíduos e atualmente há uma população de mais de 2.000 na Ilha Española”, disse o diretor do parque, Danny Rueda, em um comunicado à imprensa.

“Podemos suspender o programa de criação em cativeiro para esta espécie porque seu comportamento natural é eficaz”, acrescentou, observando que um monitoramento será realizado graças ao sistema de rastreamento por satélite incorporado em cada tartaruga.

A tartaruga gigante de Galápagos, que pode viver até 200 anos, foi uma das espécies que ajudaram o cientista Charles Darwin a formular sua teoria da evolução no século XIX. Em 1978, a Unesco declarou as ilhas como Patrimônio Natural da Humanidade.

Fonte: Site Exame

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Live HOJE promovida pela Universidade Federal de Tocantis aborda impactos dos agrotóxicos no Cerrado.

O Instituto de Ciências Biológicas da Universidade Federal do Tocantins (UFT) realiza hoje, terça-feira, 23 de junho, a live “Agrotóxicos no Cerrado: impactos e legislação”.

A conversa online terá mediação da Doutora em Botânica da UFT, Kellen Lagares e contará com a participação de duas Doutorandas em Ciências Ambientais.

Acompanhe a live no Instagram do curso: https://bit.ly/2C9qfkf.

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Fonte: CR4 – Bio

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Cientistas alertam para consequências da extinção dos insetos.

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Insetos podem incomodar muita gente, isso é verdade, mas é fato também que as menores criaturas da Terra – mesmo as não tão pequenas assim – são fundamentais para o ecossistema. Para evitar uma catástrofe global relacionada ao desaparecimento dos pequeninos, um grupo de 30 cientistas do mundo todo divulgou um estudo com dicas para preservá-los.

insetos 4Considerando que poluição, mudanças climáticas, superexploração (como quando utilizados com finalidades ornamentais, farmacêuticas e para alimentação) e perda de habitat são as principais causas para o declínio da população de insetos mundial, o ser humano possui um papel fundamental para frear essa queda.

“Eles fornecem alimento para outros animais e também podem ter um papel significativo no funcionamento dos ecossistemas de água doce, formando um componente-chave na diversidade da vida”, afirma Dr. Hil, especialista em ambientes aquáticos e supervisor de projetos de conservação.

Ainda de acordo com a pesquisa, insetos contribuem para quatro tipos principais de serviços ecossistêmicos: provisionamento, apoio, regulação e cultural. Por exemplo, são parte da estrutura, fertilidade e dinâmica espacial do solo, assim como de redes alimentares, polinização, troca de nutrientes, supressão de pragas, dispersão de sementes e decomposição de matéria orgânica.

Portanto, o declínio de insetos pode afetar negativamente a manutenção do suprimento de alimentos – incluindo os de seres humanos.

Como podemos ajudar?

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A equipe por trás da pesquisa elaborou um pequeno roteiro que qualquer pessoa pode seguir no dia a dia para evitar danos a esses pequeninos. São nove passos simples com ações que mudam pouco ou quase nada no dia a dia, mas que podem auxiliar na manutenção da biodiversidade.

“Com extinções de insetos, perdemos muito mais que espécies. Perdemos abundância e biomassa de insetos, diversidade no espaço e no tempo com consequente homogeneização, grandes partes da árvore da vida, funções e características ecológicas únicas e partes fundamentais de extensas redes de interações bióticas. Tais perdas levam ao declínio dos principais serviços ecossistêmicos dos quais a humanidade depende”, alertam os pesquisadores.

Por isso, saiba como fazer a sua parte:

1 – Evite cortar a grama frequentemente.

2 – Cultive plantas nativas, já que muitos insetos precisam delas para sobreviver.

3 – Evite pesticidas, pelo menos em seu próprio quintal.

4 – Esqueça árvores velhas, troncos e folhas mortas, pois são lar de incontáveis espécies.

5 – Construa pequenos “hotéis” de insetos, com materiais que contenham buracos para servirem de ninhos.

6 – Reduza sua emissão de carbono, que afeta tanto quanto outros perigos.

7 – Apoie organizações de conservação, podendo até se voluntariar.

8 – Não importe animais vivos e plantas ou os libere na natureza, já que podem prejudicar espécies nativas.

9 – Fique mais atento às criaturas pequenas e cuide do que é frágil.

É importante preservar

insetos 2Os cientistas fazem um apelo: “Os insetos fornecem serviços essenciais e insubstituíveis, como polinização e decomposição, descoberta de novos medicamentos, indicação da qualidade do habitat e muitos outros. Precisamos de ações urgentes para fechar as principais lacunas de conhecimento e reduzir a extinção de insetos.”

“É essencial um investimento em programas de pesquisa que gerem estratégias locais, regionais e globais que combatam essa tendência de declínio da população de insetos. As soluções estão disponíveis e podem ser implementadas, mas agora é necessária uma ação urgente para salvarmos o planeta”, finalizam.

Fonte: Site Mega Curioso