Biologia, Bioquímica, Curiosidades, Cursos e Congressos, Dicas, Ecologia, Notícias

Fiocruz oferece curso online de Biossegurança.

A Fundação Oswaldo Cruz está recebendo até dia 15 de dezembro as inscrições para o curso on-line gratuito “Biossegurança em Foco”. A capacitação será dividida em três módulos, de cinco unidades cada.

Os módulos são:

1) “Biossegurança e Boas Práticas Laboratoriais”;

2) “Classificação de Riscos e Níveis de Biossegurança no Trabalho com OGMs e Convencionais” e

3) “Princípios e Normas de Biossegurança do IAM”.

Confira a programação completa: https://bit.ly/3aY6mKc.

Fonte: CRBio04.

Biologia, Curiosidades, Cursos e Congressos, Desequilíbrio Ambiental, Dicas, Ecologia, Preservação Ambiental, Saúde

Conferência Nacional de Biologia – ConfeBio dos dias 31/08 a 04/07.

De 31 de agosto a 4 de setembro o Sistema CFBio/CRBios realizará a Conferência Nacional de Biologia – ConfeBio, com o tema”Fazendo História: os impactos da pandemia e o futuro da Biologia”.


Será uma semana de palestras, 100% on-line e gratuito, com Biólogos e Biólogas de todas as regiões do país, que irão falar sobre os desafios da profissão para os próximos anos a partir de suas áreas de atuação.

A transmissão será feita pelo canal do CFBio no YouTube, sempre em dois horários: 19h e 20h15. A programação está sendo divulgada pelas redes sociais do Federal e de todos os regionais.


Confira a programação:

Fonte: CRBIO4

animais, Biologia, Biologia Molecular, Bioquímica, Botânica, Curiosidades, Cursos e Congressos, Dicas, Ecologia, Educação, Genética, Notícias, Preservação Ambiental, Saúde, Sustentabilidade, Zoologia

Novo livro aborda importância da ciência.

Como as pesquisas científicas afetam a nossa vida? Como será o cotidiano dos profissionais que se dedicam à ciência? Essas são algumas das respostas do livro “Divulgando Ciência: o que alguns cientistas fazem e como isso afeta a sua vida!”.

A obra, organizada por Elizabete Captivo Lourenço e Luciana de Moraes Costa, é um lançamento da EdUERJ, Editora da Universidade Estadual do Rio de Janeiro.

As organizadoras mostram o cotidiano de cientistas por meio das vivências dos estudantes da disciplina “Ações extensionistas, educação e popularização da ciência para projetos de pesquisas em ecologia e evolução”, do Programa de Pós-Graduação em Ecologia e Evolução, da UERJ.

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Faça o download gratuito do livro: https://bit.ly/2XQQcgz

Fonte: CRBio 04

 

Biologia, Curiosidades, Cursos e Congressos, Dicas, Ecologia, Preservação Ambiental

I Seminário de Pesquisa e Biodiversidade do Tocantins.

Está aberto o prazo de submissão de trabalhos do I Seminário de Pesquisa e Biodiversidade do Tocantins. Alunos, professores, pesquisadores e profissionais da área que queiram apresentar painéis durante o evento têm até o dia 17 de agosto para encaminharem seus resumos para o e-mail resumoseminariopesquisabio@gmail.com.

Serão 25 trabalhos selecionados para apresentação, mas todos os aprovados serão publicados nos anais do seminário. O evento ocorrerá em outubro, em Palmas.

As inscrições são gratuitas: https://bit.ly/3gIFAY0.

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Fonte: CRBio 4

Biologia, Curiosidades, Ecologia, Engraçados, Preservação Ambiental

Câmera escondida registra 30 beija-flores tomando banho.

Esta câmera conseguiu registrar algo sem precedentes: um grupo de 30 beija-flores tomando banho juntos e brincando como se fosse qualquer grupo de bebês.

Se você é um dos amantes da natureza e de todos os seres vivos que a habitam e também gosta de vê-los desfrutar de sua liberdade e felicidade, então este é um dos posts perfeitos para você.

Neste post, queremos compartilhar com você uma das capturas que mais chamou a atenção das pessoas e é que nas imagens de hoje você verá alguns beija-flores em um dos momentos mais delicados antes vistos, para não perder.

Fonte: ONG Olhar Animal

Biologia, Desequilíbrio Ambiental, Dicas, Ecologia, Preservação Ambiental, Sustentabilidade

Live HOJE promovida pela Universidade Federal de Tocantis aborda impactos dos agrotóxicos no Cerrado.

O Instituto de Ciências Biológicas da Universidade Federal do Tocantins (UFT) realiza hoje, terça-feira, 23 de junho, a live “Agrotóxicos no Cerrado: impactos e legislação”.

A conversa online terá mediação da Doutora em Botânica da UFT, Kellen Lagares e contará com a participação de duas Doutorandas em Ciências Ambientais.

Acompanhe a live no Instagram do curso: https://bit.ly/2C9qfkf.

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Fonte: CR4 – Bio

Biologia, Curiosidades, Desequilíbrio Ambiental, Ecologia, Notícias, Preservação Ambiental, Zoologia

Cientistas alertam para consequências da extinção dos insetos.

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Insetos podem incomodar muita gente, isso é verdade, mas é fato também que as menores criaturas da Terra – mesmo as não tão pequenas assim – são fundamentais para o ecossistema. Para evitar uma catástrofe global relacionada ao desaparecimento dos pequeninos, um grupo de 30 cientistas do mundo todo divulgou um estudo com dicas para preservá-los.

insetos 4Considerando que poluição, mudanças climáticas, superexploração (como quando utilizados com finalidades ornamentais, farmacêuticas e para alimentação) e perda de habitat são as principais causas para o declínio da população de insetos mundial, o ser humano possui um papel fundamental para frear essa queda.

“Eles fornecem alimento para outros animais e também podem ter um papel significativo no funcionamento dos ecossistemas de água doce, formando um componente-chave na diversidade da vida”, afirma Dr. Hil, especialista em ambientes aquáticos e supervisor de projetos de conservação.

Ainda de acordo com a pesquisa, insetos contribuem para quatro tipos principais de serviços ecossistêmicos: provisionamento, apoio, regulação e cultural. Por exemplo, são parte da estrutura, fertilidade e dinâmica espacial do solo, assim como de redes alimentares, polinização, troca de nutrientes, supressão de pragas, dispersão de sementes e decomposição de matéria orgânica.

Portanto, o declínio de insetos pode afetar negativamente a manutenção do suprimento de alimentos – incluindo os de seres humanos.

Como podemos ajudar?

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A equipe por trás da pesquisa elaborou um pequeno roteiro que qualquer pessoa pode seguir no dia a dia para evitar danos a esses pequeninos. São nove passos simples com ações que mudam pouco ou quase nada no dia a dia, mas que podem auxiliar na manutenção da biodiversidade.

“Com extinções de insetos, perdemos muito mais que espécies. Perdemos abundância e biomassa de insetos, diversidade no espaço e no tempo com consequente homogeneização, grandes partes da árvore da vida, funções e características ecológicas únicas e partes fundamentais de extensas redes de interações bióticas. Tais perdas levam ao declínio dos principais serviços ecossistêmicos dos quais a humanidade depende”, alertam os pesquisadores.

Por isso, saiba como fazer a sua parte:

1 – Evite cortar a grama frequentemente.

2 – Cultive plantas nativas, já que muitos insetos precisam delas para sobreviver.

3 – Evite pesticidas, pelo menos em seu próprio quintal.

4 – Esqueça árvores velhas, troncos e folhas mortas, pois são lar de incontáveis espécies.

5 – Construa pequenos “hotéis” de insetos, com materiais que contenham buracos para servirem de ninhos.

6 – Reduza sua emissão de carbono, que afeta tanto quanto outros perigos.

7 – Apoie organizações de conservação, podendo até se voluntariar.

8 – Não importe animais vivos e plantas ou os libere na natureza, já que podem prejudicar espécies nativas.

9 – Fique mais atento às criaturas pequenas e cuide do que é frágil.

É importante preservar

insetos 2Os cientistas fazem um apelo: “Os insetos fornecem serviços essenciais e insubstituíveis, como polinização e decomposição, descoberta de novos medicamentos, indicação da qualidade do habitat e muitos outros. Precisamos de ações urgentes para fechar as principais lacunas de conhecimento e reduzir a extinção de insetos.”

“É essencial um investimento em programas de pesquisa que gerem estratégias locais, regionais e globais que combatam essa tendência de declínio da população de insetos. As soluções estão disponíveis e podem ser implementadas, mas agora é necessária uma ação urgente para salvarmos o planeta”, finalizam.

Fonte: Site Mega Curioso

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Temperatura na Sibéria em maio foi até 10º C mais quente que o normal.

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Este ano teve o mês de maio mais quente no mundo desde o início do registro histórico em 1981, segundo novo relatório do Copernicus, programa da União Europeia para acompanhar as mudanças climáticas. Algumas áreas foram especialmente afetadas, com destaque para a Sibéria, região gelada da Rússia: por lá, a temperatura em alguns locais foi até 10º C mais quente do que o normal.

O aumento citado é em relação à média das temperaturas registradas entre os anos de 1981 e 2010. Além da Sibéria, foram identificadas temperaturas mais altas em partes da Europa, das Américas, no Alasca e também na Antártica. Por outro lado, partes da Austrália, a costa leste dos Estados Unidos, os bálcãs europeus e o sul da Ásia, registraram temperaturas mais amenas do que o normal. No geral, maio de 2020 foi 0,63º C mais quente do que a média dos meses de maio anteriores, superando maio de 2017, que liderava o ranking antes.

A temperatura média do mundo nos últimos 12 meses foi 0,7º C mais quente do que a média entre 1981 e 2010, e 1,3º C maior do que a temperatura da Terra antes da Revolução Industrial – essa medida é tomada como padrão para quantificar o impacto do aquecimento global causado por humanos, que se intensificou fortemente com o modo de produção industrial. Em 2015, mais de 200 países assinaram o Acordo de Paris, cujo objetivo é “assegurar que o aumento da temperatura média global fique abaixo de 2°C acima dos níveis pré-industriais”. O mesmo acordo diz que, preferencialmente, a temperatura não deve aumentar mais do que 1,5º C em relação aos níveis pré-industriais.

Para atingir as metas do Acordo de Paris, a ONU calculou que é preciso cortar 7,6% das emissões globais de gases de efeito estufa todos os anos. Caso contrário, a temperatura média global vai aumentar em 3,2º C em relação aos níveis pré-industriais, o que seria “catastrófico”.

O enorme aumento de temperatura em regiões da Sibéria é especialmente preocupante. A área corresponde a grande parte do solo do tipo permafrost do mundo, que é permanentemente congelado (a Antártida, o norte do Canadá, a Groenlândia e o norte da Escandinávia também possuem partes significativas de permafrost). Um aumento tão grande na temperatura se traduz em um derretimento acelerado das camadas de gelo do permafrost, o que não só pode levar a um desastre ecológico local como também desencadearia um efeito dominó de aquecimento global. Isso porque o gelo de regiões da Rússia e do Canadá guarda em seu interior quase 1,5 trilhões de toneladas de dióxido de carbono (CO²), além de metano e outros gases intensificadores do efeito estufa. O derretimento dessas camadas significa necessariamente que parte desses gases será liberado para a atmosfera, intensificando ainda mais o aquecimento global.

Pouco antes do relatório ser publicado, um infeliz acidente na Sibéria escancarou o impacto do aquecimento global na região da pior forma possível. No dia 29 de maio, 15 mil toneladas de diesel vazaram de um tanque de combustível de uma usina elétrica diretamente no rio Ambarnaya, enquanto outras 6 mil toneladas penetraram no subsolo congelado. A gigante da mineração Norilsk Nickel, responsável pelo tanque de combustível, declarou que o vazamento aconteceu porque o solo permafrost embaixo da estrutura derreteu e sucumbiu, fazendo com que o reservatório também se rompesse.
O presidente Vladimir Putin declarou estado de emergência ambiental na região, e diversos analistas afirmam que esse pode ser um dos maiores desastres ambientais recentes na região do Ártico.

Em geral, o aquecimento de regiões árticas tem sido ainda pior que no restante do mundo, chegando a quase 2º C em relação ao nível pré-industrial. Na Groenlândia, o derretimento do gelo tem sido dramático e preocupado cientistas: só em 2019, a região perdeu 600 bilhões de toneladas do gelo, correspondendo a quase 40% de todo o aumento do nível do mar no ano passado.

Fonte: Site Super Interessante.

 

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ONG Ética Animal promove a live ‘Uma introdução à questão do sofrimento dos animais selvagens’ no próximo dia 10.

Como os processos naturais tipicamente atingem os animais que vivem na natureza? O que prevalece em suas vidas: sofrimento ou desfrute? Dada a quantidade de animais que nascem, em média quantos conseguem sobreviver?

Nossas obrigações perante aos animais não humanos deveriam se limitar a evitar práticas humanas que os prejudicam, ou também deveríamos tentar minimizar os danos que eles padecem em decorrência dos processos naturais?

É sobre essa questão que será a próxima live da Ética Animal.

Quando: quarta-feira, dia 10 de junho, às 20:00h.

Link para a palestrahttps://zoom.us/j/98525202984

Palestrante: Dr. Luciano Carlos Cunha

Fonte: Site Olhar Animal.

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“Baleias” Narval, a origem do mito do unicórnio.

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Não, você não está doido. Até 1 mês atrás eu não fazia ideia desses animais tão diferentes e exóticos. Na verdade, eles foram a origem do mito do unicórnio e não um cavalo, como muitos pensam. Vem conhecer um pouco mais sobre eles comigo!

A baleia narval, na verdade o cetáceo narval, originou o mito do Unicórnio desde a Idade Média. Em 1576, Martin Frobisher, marinheiro inglês, navegava pelo Atlântico Norte em busca de uma rota para o Pacífico. Ao chegar à costa do Canadá, viu um objeto incomum na beira da praia. O artefato era  branco,  comprido e torcido em espiral. Frobisher não titubeou: estava diante de um chifre de unicórnio.

Pouca gente sabe que a história nasceu com a descoberta do Narval, cetáceo da família Monodontidae, a mesma da baleia Beluga, ambas habitantes do Ártico. O Narval macho tem uma presa reta, helicoidal, saindo para fora da cabeça como uma lança. Imagine o susto de Frobisher ao topar com uma presa em plena Era das Trevas. O surgimento do mito do Unicórnio vem daí.

No vídeo abaixo você verá uma parte da série disponível na Netflix, Nosso Planeta:

O Narval é um eficiente predador, capaz de atingir até duas toneladas de peso, e mergulhar a profundidades de mais de mil metros atrás de suas presas. Seu habitat são as águas geladas do Ártico, próximas ao Canadá, Rússia, e Groenlândia. Raramente  descem abaixo dos 65º de latitude Norte. Por mais de mil anos foram caçados pelos nativos da região, em razão da carne e do marfim. Ainda assim, e apesar do aquecimento global, continuam maravilhando o mundo com sua presa incomum.

Características da baleia Narval

Eles atingem até seis metros de comprimento, sem contar a presa que alcança os outros cinco metros. Eles podem viver até 50 anos. Cerca de um em 500 machos pode ter até duas presas. Seus únicos predadores, além do homem, são os ursos polares, e grupos de orcas. A população mundial é estimada em cerca de 75.000 mil indivíduos e, de acordo com especialistas, o Narval é vulnerável ao aquecimento global.

Cientistas descobrem a função da presa

Um vídeo divulgado em 2017  pelo Fundo Mundial para a Vida Selvagem (WWF, na sigla em inglês) flagra, pela primeira vez, o Narval usando suas enormes presas para caçar. A filmagem foi capturada por dois drones em Nunavut, no nordeste do Canadá. Até então os cientistas não sabiam que os narvais poderiam utilizar seu “chifre” para espetar os peixes e deixá-los atordoados, tornando-os mais fáceis de consumir.

O comportamento soluciona um mistério biológico que se estende por décadas, e faz os cientistas questionarem por que essas raras baleias evoluíram com um dente canino esquerdo muito longo – o suficiente para atravessar o lábio superior e sair pela cabeça como se fosse o chifre de um unicórnio. Em investigações anteriores, pesquisadores descobriram que as presas, que podem chegar até 2,7 metros de comprimento, poderiam ajudar as baleias na navegação e em batalhas territoriais. Porém, é a primeira vez que o membro é diretamente relacionado à alimentação.

No final de 2016, os cientistas descobriram que esse “chifre” ajuda os narvais a “ver” como nenhuma outra espécie na Terra – quando mediram as habilidades de ecolocalização dessas baleias, eles perceberam que os animais têm o sonar mais direcional já detectado. O sistema de ecolocalização é o que possibilita os narvais, assim como golfinhos e outras baleias, navegar águas escuras e turvas. Para isso, eles produzem sons a uma taxa de até 1.000 cliques por segundo, e usam os ecos para identificar seus arredores com base em como as ondas sonoras reverberam quando encontram uma presa ou formações rochosas.

Analisando a composição dos enormes dentes dos narvais, os pesquisadores perceberam que eles não apresentam a mesma proteção de esmalte externo rígido das outras espécies. Isso faz com que o membro se torne sensível aos menores estímulos, uma vantagem evolutiva importante para a sobrevivência da espécie. A principal suspeita é que, sem essa proteção, a água do mar entra mais facilmente nos poros encontrados na ponta do “chifre”, permitindo que as bolhas viagem pelo eixo e excitem terminações nervosas na sua base, perto da cabeça. Assim, o cérebro recebe sinais sobre os arredores e é capaz de montar uma “visão” do que há por perto.

Veja o vídeo divulgado pelo Fundo Mundial para a Vida Selvagem (WWF):

 

Fonte: