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Cuidado ao passear com seu animal durante dias muito quentes.

Pessoal,

Esta é uma dica muito importante. Nestes dias de calor escaldante, evite passear com seu animalzinho na rua durante os horários de pico de sol. O asfalto pode queimar as patinhas do seu cachorrinho ou gatinho.

Não deixe de passear com eles, mas prefira fazer antes das 10h ou depois das 17h.

Marilia Rabelo

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Live em comemoração ao Dia Mundial da Alimentação.

Dia 16 de outubro é o Dia Mundial da Alimentação e, para marcar a data, o CRBio-04 se uniu aos Conselhos de Nutricionistas (CRN-9), de Segurança Alimentar e Nutricional (Consea) e à Aliança pela Alimentação Adequada e Saudável para promover uma live no dia 15/10 (próxima quinta), às 19h.

A proposta é celebrar a data de forma conjunta e com o compromisso público e político de despertar e viabilizar uma nova consciência alimentar em todos e todas.

Palestrantes:

.  Élido Bonomo – Presidente do Consea-MG e Chefe de Gabinete da reitoria da UFOP
. Evandro Freitas Bouzada – representante do CRBio-04 no Consea-MG e no FMCA, biólogo sanitarista, especialista em Epidemiologia e Vigilância Sanitária
. Glauco Regis Florisbelo – Agrônomo e especialista em Desenvolvimento Local e em Gestão
. Michel De Angelis – Nutricionista, Mestre em Química, Físico-química e Bioquímica dos Alimentos e Doutor em Ciência dos Alimentos, Conselheiro do CRN-9

Mediadora:
Milene Cristine Pessoa – Nutricionista mestre e doutora em Saúde e Enfermagem

Inscreva-se pelo Sympla e participe: bit.ly/live_dia_da_alimentacao.

Haverá emissão de certificado para os participantes.

Fonte: CRBio 04.

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Alerta sobre lagarta venenosa encontrada em Matozinhos.

Um alerta sobre os perigosos causados por uma lagarta ou taturana conhecida popularmente por Lagarta de Fogo, nome científico Megalopyge lanata, foi divulgado em grupos de WhatsApp, nesta terça-feira (16), em Matozinhos. A espécie que tem veneno potente pode provocar hemorragia interna, insuficiência renal e, em casos extremos, até a morte.


Conforme áudio divulgado por um morador, que não teve o nome revelado, a esposa estava debaixo do pé de manga quando uma lagarta desta espécie caiu em sua mão. “Rapidamente passamos álcool, mas a levei para UPA. Mostrei a foto do bicho para a médica e precisaram colocá-la rapidamente no soro. Me explicaram que o efeito do veneno é muito rápido. Graças a Deus depois tudo ficou bem. É uma coisa que não damos tanta importância, mas é um perigo”, disse.


O perigo desta lagarta foi confirmada pelo Bombeiro Civil Voluntário Denis Valério. “Em algumas pessoas pode dar complicações realmente. Já encontrei lagarta dessa espécie em Pedro Leopoldo e Matozinhos. É normal onde tem vegetação esse tipo de lagarta. É preciso redobrar a atenção para evitar problemas maiores. No entanto, é importante que os moradores não matem as taturanas, pois a produção de soro depende da lagarta viva”.


O setor de Zoonoses de Matozinhos informou que o caso será investigado.


Mais sobre a Lagarta: Também conhecida como Lagarta-de-fogo, elas provocam acidentes cujo envenenamento é decorrente da penetração de cerdas ou espículas na pele e conseqüente inoculação de toxinas. Na maioria dos casos tem evolução benigna, sendo bastante comuns as queimaduras. No entanto, acidentes envolvendo lagartas do gênero Lonomia podem provocar risco de morte caracterizado por alterações na coagulação do sangue. Podem ainda surgir reações alérgicas e/ou inflamações na pele (dermatite).

Onde Vivem?

Vivem naturalmente em regiões de florestas, porém são encontradas em árvores, cultivadas isoladamente, no meio rural e áreas urbanas. Árvores onde são encontradas: Cedro, Ipê, Figueira do Mato, Abacateiro, Pessegueiro, Plátano, Araticum, Seringueira, Pereira, Ameixeira, Figueira, entre outras.


Cuidados imediatos após contato com as lagartas

– Lavar bem o local do contato com água corrente.Continua depois da publicidade
– Elevar o membro afetado.
– Procurar atendimento no posto de saúde ou hospital mais próximo.
Se possível levar a lagarta a unidade de saúde para identificação e o tratamento correto.

Medidas preventivas


– Evite o contato com qualquer tipo de lagarta.
– Observe atentamente as folhas e troncos das árvores;
– Nas atividades de risco, proteja o corpo com roupas e luvas adequadas;
– Pinte de branco os troncos das árvores próximas às residências. Facilite a visualização das lagartas urticantes;
– Alerte os vizinhos e amigos sobre este perigo;
– Verificar se as folhas das plantas foram consumidas por insetos.

Fonte: Cordis Notícias

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O ‘elefante mais solitário do mundo’ vai ser libertado do zoológico após 35 anos.

O elefante que se tornou conhecido como “o mais solitário do mundo” pelos ativistas de direitos animais obteve permissão para abandonar o jardim zoológico paquistanês onde está há 35 anos, sendo transferido para um local com melhores condições.

A notícia foi dada este sábado pela associação animal Four Paws, que se responsabilizou pelo caso de Kaavan, que estava ‘abandonado’ num zoo de Islamabad, sem outros animais e sem condições, exibindo sinais de doença mental.

Um porta-voz da associação, Martin Bauer, indicou que Kaavan recebeu finalmente a aprovação médica de que necessitava para poder viajar. Será transferido, em princípio, para o Camboja.

Em cima, pode ver algumas imagens do animal, inclusive no momento em que foi submetido a examinações médicas.

Em maio, um tribunal do Paquistão ordenou o encerramento do zoológico de Marghazar por causa das condições miseráveis em que os animais eram mantidos. A decisão aconteceu depois de uma imagem de Kaavani ter corrido o mundo, atraindo a atenção de ativistas e celebridades, que apelavam à sua deslocação para um ambiente mais digno. A fotografia atestava a condição mental do animal.

“Infelizmente, o salvamento veio tarde demais para dois leões que morreram durante a tentativa de transferência, no final de julho, depois de alguns trabalhadores locais terem pegado à fogo às gaiolas, para os obrigar a entrar nas caixas de transporte”, disse Martin Bauer, citado pelo Los Angeles Times.

Fonte: Site Olhar Animal.

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Denúncias de violência contra animais em São Paulo aumentam 81,5% em 2020.

O estado de São Paulo registrou um aumento de 81,5% nas denúncias de violência contra animais recebidas pela Delegacia Eletrônica de Proteção Animal (DEPA) de janeiro a julho de 2020, em relação ao mesmo período do ano passado. Foram 12.581 queixas contra 6.932 registradas nos primeiros sete meses de 2019. Isso já é mais do que o protocolado no ano passado inteiro, quando a delegacia recebeu 12.065 denúncias. O levantamento é da agência Fiquem Sabendo por meio da Lei de Acesso à Informação (LAI).

Em média, foram 59 reclamações por dia neste ano. Os números incluem denúncias de maus-tratos, caça, cativeiro, envenenamento, mutilação, entre outros. Os casos de maus-tratos estão entre os mais frequentes, chegando a 4.800 registros. As práticas que se enquadram nessa categoria, conforme determina o Decreto Lei 24.645/1934, são abandonar, ferir, manter preso permanentemente em correntes, manter em locais pequenos e sem higiene, não abrigar do sol, da chuva e do frio, não dar comida e água diariamente, entre outras. Uma vez recebidas, as denúncias são analisadas simultaneamente pelas polícias Civil e Militar. 

Entretanto, a Divisão de Investigações a Infrações contra o Meio Ambiente e Maus-Tratos a Animais explicou, via LAI, que parte das reclamações não geram boletins de ocorrência porque as denúncias não se confirmam. “Por vezes, os denunciantes, vizinhos ou anônimos denunciam maus-tratos, mas a razão é apenas perturbação, como cachorro latindo. Feita a verificação, constata-se que não há qualquer sinal de maus-tratos”, esclarece o departamento da Polícia Civil do estado.

A partir de março, quando começou o isolamento social em São Paulo, houve um salto no número de denúncias. De março a julho, a média é de 2 mil queixas por mês. No mesmo período do ano passado, foram 968 registros por mês em média. Antes da quarentena, em janeiro e fevereiro deste ano, o número ficava perto de 1.100 casos por mês. 

A ONG Amigos de São Francisco realiza resgate, habilitação e castração de animais abandonados e vítimas de maus-tratos na Grande São Paulo. Sua fundadora, Gabriela Masson, credita o número de ocorrências de abandono, em partes, à perda de empregos e à necessidade das pessoas de mudarem de residência em meio à crise, deixando os animais para trás. “Algumas pessoas não conseguiram mais manter os animais, o que é um novo agravante que a pandemia trouxe”, conta.

Por outro lado, a procura por adoção de pets explodiu durante o isolamento social. No mês de maio, a organização atingiu um recorde histórico desde sua fundação há 8 anos. Foram 72 animais adotados, quase metade da ocupação do sítio onde ficam abrigados em Ibiúna. “Quem tinha planos para adotar acelerou o processo, e quem às vezes nem tinha essa vontade acabou repensando”, explica. “Até animais em categorias mais difíceis para adoção, como os adultos e mais idosos, encontraram um novo lar.”

Legislação

A Constituição Federal, apesar de não contar com um capítulo específico voltado para a proteção dos animais, abriu caminho para a criação de leis que assegurem seu bem-estar e proíbam atos violentos. No capítulo sobre meio ambiente, é conferida responsabilidade ao poder público de vedar práticas que submetam os animais à crueldade. Em âmbito federal, a Lei de Crimes Ambientais confere detenção de três meses a um ano e multa para quem “praticar ato de abuso, maus-tratos, ferir ou mutilar animais silvestres, domésticos ou domesticados, nativos ou exóticos”. 

Aprovado pela Câmara dos Deputados e aguardando apreciação do Senado, o Projeto de Lei 1.095/2019 visa aumentar a pena para reclusão de dois a cinco anos quando se tratar de violência contra cães ou gatos, além da proibição da guarda do animal. 

Em 2018, o conceito de violência contra animais ganhou forma menos subjetiva e genérica, facilitando sua identificação e punição. Uma resolução do Conselho Federal de Medicina Veterinária (CFMV) passou a definir maus-tratos como “qualquer ato, direto ou indireto, comissivo ou omissivo, que intencionalmente ou por negligência, imperícia ou imprudência, provoque dor ou sofrimento desnecessários aos animais”. 

Como denunciar

Em caso de flagrante, o recomendado é ligar no 190, da Polícia Militar. Para suspeitas em São Paulo, a Secretaria de Segurança Pública mantém a Delegacia Eletrônica de Proteção Animal. Também no estado, a Polícia Militar Ambiental recebe denúncias por meio de diferentes canais, como o aplicativo Denúncia Ambiente, site e telefone. 

No caso de animais silvestres, o Ibama possui canais de denúncias indicados em seu site.

Fonte: Olhar Animal.

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Bolsonaro sanciona lei que aumenta pena a maus-tratos a cães e gatos.

O presidente Jair Bolsonaro sancionou nesta terça-feira (29) o projeto de lei 1095/19 que aumenta o crime para quem maltratar cães e gatos. “É uma lei muito bem-vinda. Será compatível com a agresssão que o ser dito racional tem contra um animal”, afirmou o presidente Jair Bolsonaro, durante cerimônia no Palácio do Planalto, que teve a participação do cão Sansão, que foi vítima de agressão em Minas Gerais, entre outros animais.

O presidente disse que a primeira-dama, Michelle Bolsonaro, foi responsável por apoiar a sanção do projeto. O deputado federal Fred Costa (Patriota-MG), autor do projeto, lembrou da postagem da primeira-dama, apoiando a sanção da nova lei, e disse que foi como um “gol de Copa do Mundo”.

“Nunca antes na história deste país abriram essa porta para um evento de promoção de bem-estar e defesa dos animais”, afirmou o deputado, sobre o evento de sanção da lei. “Não tive em momento nenhum dúvida que isso não fosse acontecer (sanção do projeto). A partir de hoje, quem cometer crime vai ter o que merece, prisão.

Atualmente, quem maltrata animal é enquadrado no art. 32 da Lei de Crimes Ambientais (9.605/98), com pena de detenção de três meses a um ano de reclusão e multa. A nova lei modifica a pena e passa para reclusão de dois a cinco anos, além de multa e proibição de o agressor ser tutor de animais. Além de prever punição a estabelecimentos comerciais que facilitarem o crime.

A proposta é defendida por protetores independentes e ONGs. Além disso, a primeira-dama, Michelle Bolsonaro, também endossou a sanção do projeto de lei, aprovado no dia 9 de setembro no Senado. O presidente chegou a dizer que faria uma consulta pública pelas redes sociais para ouvir a opinião sobre o projeto antes de sancioná-lo.

Segundo o IBGE, o Brasil tem 28,8 milhões de domicílios com algum cachorro, o que representa 44% do total de domicílios, e outros 11,5 milhões com algum gato. Embora não tenha um número oficial no país sobre maus-tratos, a estimativa é uma média de 3.500 denúncias por mês captadas pelas redes sociais.

O ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, afirmou na cerimônia que, desde o início da gestão, o presidente havia pedido a criação de órgão para articular em nível nacional e fomentar a defesa animal. Após restruturação, foi criada a Cooredenadoria de Defesa Animal.

Fonte: Site R7.

Notas da autora:

Independente de aprovar ou não o governo Bolsonaro, essa foi uma vitória para todos os protetores de animais. Então, neste momento, vamos apenas celebrar e deixar a divergência política de lado.

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Cadela que perdeu filhotes adota gatinhos recém-nascidos.

A cadela Georgia foi encontrada vivendo de restos de comida próximo da fronteira entre Estados Unidos e México por uma entidade que resgata cães abandonados.

Ela é uma pastora alemã e estava grávida, mas seus filhotes nasceram prematuros e todos morreram. A cadela ficou extremamente triste e, fora de si, passou a rasgar todos os colchões do abrigo, como se estivesse procurando seus filhotes, explicou uma das voluntárias da ONG.

Foi quando a fundadora da Sunshine Dog Rescue, Anita Osa, decidiu apresentar uma ninhada de gatinhos que eram órfãos para ver se Georgia os acolheria. ”Foi incrível ver como Georgia se acalmou instantaneamente, e acho que para os gatinhos também, eles não têm ideia de que ela é um cachorro”, disse.

Desde então, a cadela adotou os filhotes de gato e passou a amamentá-los diariamente e a cuidar deles.

Fonte: Olhar Animal.

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Baleia-jubarte aparece morta em praia de Maricá, no RJ.

Uma baleia-jubarte apareceu morta na Praia da Restinga em Maricá, na Região Metropolitana do Rio, no dia 05/09. A praia fica em uma área de proteção ambiental administrada pelo Inea.

Vídeo: Baleia morta aparece em Maricá.

O animal era um macho e pesava 14 toneladas. De acordo com o Instituto Estadual do Ambiente, a baleia era jovem, tinha 10 metros de cumprimento e poderia chegar a 15 metros na fase adulta.

Os profissionais coletaram amostras para tentar identificar a causa da morte do animal.

A carcaça já estava em avançado estado de decomposição e, considerando a impossibilidade de enterrar o animal na areia da praia por conta do risco de contaminação biológica do local, mau cheiro e vandalismo, o animal foi levado para um aterro sanitário em São Gonçalo.

Fonte: G1.

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Projeto de lei propõe obrigar síndicos a denunciarem maus tratos a animais.

O Deputado Rodrigo Amorim apresentou um projeto de lei que pretende tornar obrigatório que condomínios denunciem casos de maus tratos a animais. Segundo o PL, os síndicos devem entrar em contato com as autoridades policiais mediante a ocorrência ou indícios de de maus tratos a animais que ocorram nos condomínios ou áreas comuns.

Caso os maus-tratos estejam ocorrendo no momento, a denúncia deve ser realizada imediatamente aos órgãos de segurança pública por meio de ligação telefônica ou qualquer outro meio eficaz. Caso a ocorrência já tenho acontecido, o síndico deverá denunciar no prazo de até vinte e quatro horas após tomar ciência do fato.

A denúncia deverá oferecer a maior quantidade de detalhes possíveis e, se possível, identificar o agressor. Também é importante descrever o animal e explicar os indícios ou provas do ocorrido. Caso haja comprovação de omissão por parte do síndico ou administrador,  o condomínio será penalizado com multa, na qual o valor será convertido em favor do Fundo Estadual de Proteção dos Animais (FEPA). Caso seja aprovada, a lei entra em vigor na data de sua publicação.

Fonte: Site Diário do Rio.